domingo, 21 de novembro de 2010

RESUMO CIENCIAS PROVA BIMESTRAL 8º ANO 4º BIMESTRE


RESUMO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE
8º ANO


REPRODUÇÃO HUMANA - FECUNDAÇÃO E GESTAÇÃO

            Nos seres humanos em muitas outras espécies de seres vivos, a vida inicia-se a partir de uma única célula- A célula-ovo ou zigoto.
            Na espécie humana a união de gametas óvulo com o espermatozóide gera a fecundação. Após a fecundação, o desenvolvimento do embrião (gestação) e o nascimento são etapas da reprodução.
            A reprodução é uma das etapas mais importantes funções realizadas pelos seres vivos. É ela que garante a perpetuação das espécies.
            No assunto sobre sistema reprodutor feminino foi abordado, que a mulher passa por períodos durante seu ciclo menstrual. Um desses períodos, chamado de período fértil, é aquele que compreende o dia provável da ovulação (amadurecimento dos óvulos) mais os quatro dias que a antecedem e os quatro dias posteriores a ovulação.
            Geralmente se houver relação sexual durante esse período, poderá ocorrer a gravidez.
Para que haja fecundação há a necessidade do ato sexual, processo que o órgão copulador do homem é introduzido no órgão genital da mulher. São eliminados os espermatozóides através da ejaculação, onde da vagina os espermatozóides atingem o útero e penetram nas Trompas de Falópio, onde o óvulo é fecundado (ocorre a fecundação).
            Denomina-se fecundação (ou fertilização) a penetração do espermatozóide no óvulo, quando então os núcleos de ambas as células se fundem e dão origem á célula ovo ou zigoto.
Cerca de 30 horas após a sua formação, o zigoto começa a se dividir, iniciando o desenvolvimento do embrião. Depois da fecundação, que ocorre nas Trompas de Falópio, ocorrem contrações musculares da tuba uterina (trompas de falópio) conduzindo o zigoto ao útero, esse percurso leva de 3 a 5 dias.Durante esse trajeto o zigoto se divide várias vezes até chegar ao útero, chegando lá um aglomerado de células, que passa a se chamar embrião.
            Após esse período de adaptação o embrião adquire anexos embrionários são eles: o âmnio (bolsa amniótica) e a placenta.

             O ÂMNIO é uma bolsa cheia de fluido que envolve e protege o embrião contra o ressecamento e os choques mecânicos. O fluido que preenche o âmnio recebe o nome de líquido amniótico.
            A PLACENTA é uma estrutura esponjosa, rica em vasos sanguíneos, que funciona como um filtro entre o sangue da mãe e o do feto. É por meio da placenta que o embrião recebe nutriente e oxigênio e é por ela que eliminas seus resíduos metabólicos. Além de se encarregar da produção de hormônios que mantém o útero em condições ideais para o desenvolvimento do embrião.
            Ligado a placenta está o cordão umbilical. É através dele que o sangue do embrião é levado para a placenta.
            Fixo a parede do útero, o embrião continua seu desenvolvimento. Suas células bem numerosas começam a se especializar e a formar tecidos.
Assim aproximadamente após 3 semanas da fecundação começam a surgir os primeiros órgãos do sistema nervoso, circulatório e digestório, o coração começa a bater e o sangue a circular.


Quando o embrião está em sua oitava semana de desenvolvimento, os primeiros órgãos já estão formados e ele passa a se chamar feto. Ao termino do terceiro mês, o feto está completo: pesa aproximadamente 30 gramas e mede cerca de 8 centímetros.A partir desse período, crescerá rapidamente e, ao nascer, o que geralmente ocorre entre 38ª e 40ª semana a partir de sua concepção, pesará cerva de 3 a 3,5 quilos e medirá aproximadamente 52 centímetros.

Completada a gestação (que geralmente dura 9 meses), o feto está preparado para nascer. O período de gestação da mulher é de 280 dias e termina com o parto A mãe começa a sentir as primeiras contrações uterinas, com intervalos freqüentes. Dizemos então que entrou em trabalho de parto.
Quando há dilatação suficiente do colo do útero, o bebê é empurrado para fora pelas contrações uterinas. A primeira parte do bebê a passar pelo canal da vagina é a cabeça, o que facilita a passagem do resto do corpo.
O chamado de trabalho de parto pode ser dividido em três períodos.
1º período: do inicio do trabalho de parto até a dilatação completa do colo do útero.
2º período: a dilatação se torna total, a mãe começa a sentir vontade de empurrar, á medida que o bebê desce mais próximo ao colo do útero dilatado. Em média este estágio dura 60 minutos numa primeira gestação e 15 a 30 minutos nas gestações seguintes.
3º período: Da expulsão do bebê até a dilatação da placenta. Este estágio geralmente dura apenas alguns minutos.

Existem casos em que o parto normal não é possível. Em certos casos, como posição do bebê (que pode, por exemplo, estar sentado em vez de estar de cabeça para baixo), problemas de dilatação do colo do uterino (que acaba impossibilitando a passagem da cabeça do bebê) ou constatação médica de que o parto normal pode colocar em risco a vida da mãe ou do bebê, realiza-se então o parto cesariano.
O parto cesariano consiste num corte no abdômen da mãe, por onde o bebê é retirado.
 Após o nascimento, o cordão umbilical é cortado, e a partir desse momento o bebê se desliga do corpo materno, começa a respirar por seus próprios pulmões e a se alimentar de colostro. O colostro é uma secreção amarelada produzida pelas glândulas mamárias da mãe logo após o nascimento do bebê. Essa secreção é popularmente conhecida como primeiro leite. O colostro contém muitas proteínas, vitaminas e sais minerais. Possui anticorpos que protege o recém nascido de doenças causadas por microorganismos e evita alergias em longo prazo.
            O leite materno é o alimento ideal á criança nos primeiros meses após seu nascimento. Bebês amamentados pela mãe não necessitam de outro tipo de alimento até 5 ou 6 meses de vida.


CONTROLE DE NATALIDADE

A paternidade e a maternidade devem ser vividas de forma responsável.
Hoje o ser humano dispõe de conhecimentos científicos e tecnológicos que estão largamente disponíveis para evitar a gravidez. Muitos desses dispositivos além de evitar uma gravidez inoportuna, evitam doenças sexualmente transmissíveis.
 Contracepção é o processo que impede a fecundação, controlando o nascimento.



Métodos contraceptivos:
São métodos que utilizam aparelhos, hormônios e técnicas para evitar a gravidez. Alguns deles evitam também as DSTs.

Métodos de barreira: como o próprio nome sugere, métodos de barreira são aqueles que impedem o contato entre os gametas, criando uma barreira entre o óvulo e os espermatozóides. São também chamados de reversíveis.
Como exemplos desses métodos têm-se a camisinha (feminina e masculina), o diafragma e o DIU.Camisinha: também chamada de camisa-de-vênus, preservativo, é um invólucro de borracha fina (látex). Diafragma: é um pequeno anel silicone colocado no fundo da vagina para tapar a entrada do útero. DIU: dispositivo intrauterino, são pequenos objetos de plástico de e cobre ou hormônio que são colocados dentro do útero para ter ação espermicida (mata os espermatozóides).


Métodos hormonais: existe grande variedade de marcas de pílulas, cada uma com uma dosagem/ ou princípios diferentes, existem outros métodos hormonais como injeções, anéis vaginais, adesivos e implantes subcutâneos. O principio de ação desse tipo de método é o uso de substâncias semelhantes aos hormônios femininos, principalmente o estrogênio e a progesterona, de forma a impedir a ovulação da mulher. Pílulas anticoncepcionais: são comprimidos á base de hormônios sintéticos para evitar a gravidez, impede a ovulação. Anticoncepcionais injetáveis: são na forma de injeção. Adesivo transdérmico: libera hormônios na pele e deve ser trocado semanalmente.

Métodos comportamentais: do calendário ou tabelinha, o controle do período de fertilidade da mulher, para que não haja relação sexual nesse período. É pouco eficaz. São também chamados de reversíveis. Amamentação, o ato de amamentar atrasa a volta do ciclo menstrual da mulher depois da gravidez, pode ser um método natural.   

Métodos definitivos: os métodos definitivos são aqueles que levam a esterilidade. Nos homens, por exemplo, a cirurgia mais comum é a vasectomia; e nas mulheres, a laqueadura. A finalidade das duas cirurgias é o mesmo: interromper o trajeto dos gametas e evitar a fecundação.
Nos homens, os canais deferentes são interrompidos; nas mulheres, as tubas uterinas (Trompas de Falópio). Esses são considerados os métodos mais seguros. Entretanto, são de caráter definitivo (método irreversível). As cirurgias de reversão nem sempre são simples e os resultados podem não ser satisfatórios.


GENÉTICA

            Genética: é o ramo da Biologia que estuda a hereditariedade, ou seja, a forma como se transmitem as características biológicas de geração em geração.
            O fenômeno que garante a transmissão de caracteres entre gerações chama-se hereditariedade. Tais caracteres como a cor dos cabelos, dos olhos e o formato do queixo, da orelha e do nariz.

            Os cromossomos são filamentos de DNA associados a proteínas, encontram-se milhares de genes. Os genes são partes do DNA que condicionam a transmissão e a manifestação dos caracteres hereditários. Os genes estão situados no núcleo das células.
            Cada espécie tem o seu conjunto típico de cromossomos, identificado pelo número, pela forma e pelo tamanho. Na espécie humana, há 46 cromossomos em cada célula.
Quando ocorre a fecundação, os núcleos dos gametas (masculinos e femininos), cada um com 23 cromossomos, fundem-se e dão origem á célula-ovo ou zigoto, com 46 cromossomos ou 23 pares.
Portanto, cada um dos pares de cromossomos do zigoto é formado por um cromossomo de origem paterna e um cromossomo de origem materna.
O zigoto possui todas as informações necessárias para a construção e o desenvolvimento do organismo e, logo após a fecundação começa a se dividir. As sucessivas divisões do zigoto resultam na formação dos tecidos, órgãos, sistemas e, por fim, um novo organismo é formado- o embrião.

Com exceção dos gametas (espermatozóides e óvulos), todas as células do corpo humano (células somáticas), possuem, no interior do núcleo, 46 cromossomos (23 pares). Destes 44 (22 pares) são chamados de autossomos e 2 (um par) correspondem aos cromossomos sexuais (deternima o sexo X ou Y).

Os cromossomos autossomos possuem o patrimônio genético de um individuo, e os cromossomos sexuais são responsáveis pela definição do sexo (masculino ou feminino).  

Os cromossomos que formam um par são denominados cromossomos homólogos (ficam um ao lado do outro). Ou seja, para cada cromossomo há outro muito parecido com ele, esses são assim chamados de homólogos.

O conjunto dos genes contidos nos 23 pares de cromossomos das células somáticas de um individuo funciona como um arquivo com informações bem precisas de suas características.
Nos gametas não há pares de cromossomos. Cada gameta contém apenas a metade do número de cromossomos das outras células do corpo. Assim, o espermatozóide e o óvulo humanos têm cada um, 23 cromossomos. Quando os gametas se unem (fecundação), forma-se a célula-ovo, com 46 cromossomos. A metade desse número vem do pai; a outra metade, da mãe.

Em cada cromossomo homólogo, existem milhares de genes. xx
Cada gene controla um das centenas de nossas características, como cor dos olhos e dos cabelos; formato do nariz, do queixo; metabolismo, entre outras.

Genes responsáveis por determinada característica ocupam posições específicas e idênticas no cromossomo homólogo e são chamados genes alelos. Esse lugar definido é denominado locus (em latim=lugar) gênico.

Os genes alelos, não são necessariamente idênticos.
Quando, nos cromossomos das células somáticas de um indivíduo os genes alelos para um determinado caráter não são idênticos, o individuo é heterozigoto para aquele caráter (alelos diferentes. Ex: Vv).
Quando os genes são idênticos, o indivíduo é homozigoto para aquele caráter (alelos iguais. Ex: VV). Ou seja, tem mais possibilidade de expressar esse caráter em seu fenótipo.

Para facilitar o estudo da genética, são usadas letras do alfabeto para representar as características hereditárias contidas nos genes.
A letra maiúscula representa o gene dominante para determinada característica (se manifesta), e a letra minúscula corresponde ao gene recessivo para a mesma característica (fica guardado).

O conjunto de genes que um indivíduo possui no núcleo de suas células é chamado de GENÓTIPO. Assim dado um esquema, temos os genótipos “Aa e AA”.

Já o conjunto de características visíveis no indivíduo (cor dos olhos, dos cabelos, da pele, estatura, entre outras), somado ás modificações que possam ocorrer por causa do ambiente, é chamado de FENÓTIPO.

Existem situações condicionadas pelo ambiente que alteram a manifestação do genótipo sobre determinada característica.
Genótipo: conjunto de genes de um individuo.
Fenótipo: genótipo + efeitos do ambiente”.

Gregor Mendel, foi um cientista que, no século XVIII por meio de diversas experiências com ervilhas, conseguiu comprovar que as características são passadas de geração para geração. Formulou Leis sobre a genética “hereditariedade”, transmissão de características hereditárias. Ele estudou as ervilhas verdes e amarelas (linhagens puras e hibridas).

Chama-se de linhagem ao conjunto de descendentes de um ancestral comum. Uma linhagem pura é considerada quando seus indivíduos originam por autofecundação, descendentes sempre iguais, não havendo variação ao longo das gerações. Se surgir alguma variação é considerada hibrida.

Quando dois caracteres contrastantes (diferentes) são cruzados, aqueles que aparecem na primeira geração são chamados de dominante, enquanto o que aparece na segunda geração é chamado recessivo.
 Assim, no cruzamento em questão, Mendel analisou ervilhas amarelas e verdes.
Os genes determinantes de um caráter aparecem em todas as células do organismo, e passam aos descendentes através dos gametas, que são as células envolvidas nos processos de reprodução sexual.
Os dois genes determinantes de um caráter separam-se na formação dos gametas, que recebem somente um gene e cada par.

Boa prova!!!!
Boas férias... Feliz Natal!!!!!!

Bjs Tia Susana


RESUMO CIÊNCIAS PROVA BIMESTRAL 7º ANO


RESUMO CIÊNCIAS PROVA (4º BIMESTRE)
7º ANO
FOLHAS
            A folha é um órgão laminar e clorofilado da planta (com clorofila), é a principal sede de elaboração de alimentos orgânicos (seiva elaborada) sob a ação da luz (processo da fotossíntese) e de eliminação de água na forma de vapor (transpiração) ou de liquido (gutação).
            A folha é o órgão sede de realização da fotossíntese. Ela realiza a partir de substâncias inorgânicas (sais minerais), água e gás carbônico.
            As raízes absorvem do solo esta água que chega ás folhas através dos vasos que aí formam um sistema de nervuras na folha.
            O gás carbônico é absorvido do ar atmosférico através de aberturas chamadas de estômatos.
            Uma folha completa apresenta três partes: limbo, pecíolo e bainha.
O pecíolo é o eixo que suporta o limbo e fixa a folha no caule. A bainha é a dilatação existente da na base do pecíolo, serve para inserir a folha no caule. O limbo é a laminar clorofilada que constitui a principal porção da folha.
            Na folha pode-se não encontrar qualquer uma de suas partes. Nesse caso, as folhas são chamadas de incompletas, elas podem ser pecioladas (só apresentam pecíolo e limbo. Ex: folha de primavera), invaginantes (só existem a bainha e o limbo. Ex: folha de milho), sésseis (só possuem o limbo, diretamente preso ao caule. Ex: folha de tabaco).
Folhas simples e compostas
            As folhas simples são quando o limbo não é dividido, e folhas compostas, quando cujo limbo é dividido em folíolos.
            As folhas compostas (por folíolos) podem ser classificadas em: imparipenadas (quando terminam por um folíolo na ponta) e as paripenadas (quando terminam por dois folíolos na ponta).

  
            Bainha                        Pecíolo                             Limbo
           
As folhas modificadas podem sofrer diversos tipos de transformações, entre as quais se destacam: escamas, brácteas, espinhos, cotilédones e as folhas insetívoras.
            -Escamas: são pequenas folhas destinadas a envolver e proteger as gemas do caule.

            -Brácteas: folhas existentes nas vizinhanças das flores, podendo apresentar coloração viva e variada, com a finalidade de atrair insetos.

            -Espinhos: encontrados nas cactáceas, constituem folhas modificadas, a fotossíntese é feita pelo caule clorofilado e suculento, por acumular água.

            -Cotilédones: folhas espessas que possuem substâncias de reserva e aparecem na semente. Servem para nutrir o embrião durante o seu desenvolvimento inicial. Nas angiospermas as plantas podem ser monocotiledôneas ou dicotiledôneas, segundo a quantidade de cotilédones (um ou dois) existentes nas sementes.
           
                Folhas insetívoras
           
            São folhas adaptadas á captura e digestão de insetos. Na planta apresenta limbo com expansões que lembram espinhos. Quando um inseto pousa na folha, esta fecha-se rapidamente e as expansões se intercruzam formando uma espécie de gaiola onde possui dentro dela enzimas que digere o animal.
           
            Importância das Folhas
           
-Folhas com nervuras longas e resistentes são utilizadas na obtenção de fibras têxteis.
-A folha de carnaúba fornece a cera que impermeabiliza os produtos nos quais é utilizada como graxa para sapato e cera para assoalho.
-Algumas folhas longas são usadas na cobertura de habitações.
-Folhas de gramíneas (capim, milho, cana) e de leguminosas (alfafa, principalmente) servem de alimento para os animais. Essas folhas podem ser guardadas como forragem.
-Algumas folhas fornecem substâncias usadas para fins medicinais;
-Folhas usadas na alimentação (verduras); temperos (como salsinha, cebolinha), fabricação de bebidas (chá e chimarrão), o fumo apartir do tabaco.

Fotossíntese

Fotossíntese é o processo pelo qual as plantas clorofiladas produzem o seu próprio alimento- glicose- apartir de água e gás carbônico. Durante o processo há consumo de energia e esta é retirada da luz solar graças á presença da clorofila.
Com a produção de glicose ocorre a eliminação de oxigênio, gás utilizadao na respiração tanto animal quanto vegetal.
A energia luminosa artificial pode fazer com o vegetal realize fotossíntese mas não com a mesma eficiência.
A importância da fotossíntese é de transformar a seiva bruta (mineral- sais minerais absorvidos do solo), em seiva elaborada (orgânica- glicose), isto é a água e o gás carbônico forma a glicose e liberam o oxigênio.
O oxigênio liberado intervém no teor de gases da atmosfera e é indispensável á respiração dos animais e vegetais.

Respiração

Respiração é o processo utilizado pelos seres vivos para produzir energia através de uma reação de combustão de alimentos, como a glicose.
A respiração ocorre de duas maneiras diferentes:
-aeróbia: aquela que ocorre na presença do oxigênio.
-anaeróbia: aquela que ocorre na ausência do oxigênio

            Se compararmos a respiração com a fotossíntese percebe-se que são dois processos inversos:
-Na fotossíntese, a energia é consumida, e na respiração, é liberada.
-Na fotossíntese, é produzido alimento (glicose), e na respiração, ele é consumido, para obtenção de energia.

            Transpiração

            Na transpiração ocorre a eliminação de vapor-d´água pela planta.Esse fenômeno é visto nas folhas , a intensidade da transpiração pelo vegetal depende do estado de saturação da atmosfera, ou seja, se o ar estiver com muito vapor-d´água, cessa todas a transpiração do vegetal.Esse fenômeno ocorre quando o vegetal está com excesso de água.

            Resumo: Folhas

Funções: fotossíntese, transpiração e gutação oi sudação.
Estrutura: completa (limbo, pecíolo, e bainha) e incompleta (peciolada, invaginante, séssil).
Modificações: escamas, brácteas, espinhos, cotilédones, carnívoras.


FRUTO

            Após a fecundação as partes da flor desaparecem, ficando apenas o ovário que se desenvolve e produz o fruto, composto de duas partes: pericarpo ou fruto propriamente dito, e a semente.
            O pericarpo é formado por três camadas: epicarpo, mesocarpo e endocarpo.
O epicarpo reveste externamente o fruto.
O mesocarpo é geralmente suculento;
O endocarpo é a parte mais interna que envolve a semente.
            Os frutos podem ser: secos e carnosos.
                 
            FRUTOS CARNOSOS: são os frutos que apresentam o pericarpo espesso e transformado em uma massa carnosa cujas células são cheias de suco e matérias nutritivas: Existem duas categorias: Bagas e Drupas.

            BAGAS: é o fruto carnoso com número variável de sementes. Exemplos: uva, laranja, goiaba, jabuticaba, abóbora, melancia e tomate.
            Na laranja é bem fácil a observação das três partes do fruto. A casca representa o epicarpo; o mesocarpo é a camada branca, sendo o endocarpo constituído por numerosos cheios de suco, que formam a parte comestível da laranja.
           
            DRUPAS: frutos que apresentam apenas uma semente no interior de um caroço, estrutura resistente formada pelo endocarpo. Exemplos: pêssego, azeitona e cereja.
            No pêssego, por exemplo, a película que reveste o fruto representa o epicarpo; a parte carnosa a polpa, o mesocarpo; e o caroço, o endocarpo.
           
            FRUTOS SECOS: são os frutos que, quando maduros, possuem um pericarpo ressequido e desprovido de suco. Podem ser deiscentes e indeiscentes.

            Deiscentes: quando amadurecem, se abrem para libertar as sementes. E outras ocasiões são chamadas de legume. Caracteriza a extensa família das leguminosas, com fendas longitudinais ou transversais. Exemplos: feijão, ervilha, soja e lentilha.

Indeiscentes: são frutos que NÃO se abrem para libertar as sementes. Ás vezes apresentam apenas uma semente presa ao pericarpo através de um ponto. Exemplo: girassol.
Outros têm uma única semente presa ao pericarpo em toda sua extensão. Exemplo: milho e trigo.

            PSEUDOFRUTOS: são originados de diferentes partes de uma ou várias flores. Podem ser: simples, compostos e múltiplos.

            SIMPLES: são os frutos cuja parte comestível e carnosa não é originada do ovário, mas de outra parte da flor. É o caso típico do caju, cuja parte carnosa deriva do pedúnculo floral, sendo apenas a castanha originada do ovário.
            A maçã e a pêra também são exemplos de pseudofrutos nos quais a porção carnosa é originada do receptáculo floral.

            COMPOSTOS: são os pseudofrutos que surgiram de uma flor que apresenta o gineceu constituído por diversos ovários. Nele há tanto os frutos quanto os carpelos. Como exemplo o morango, constituído por numerosos e pequenos frutos dispostos sobre um desenvolvido receptáculo floral.

            MÚLTIPLOS: originados de diversas partes de várias flores, que nascem próximas, constituindo um conjunto chamado de inflorescência*. As flores que originam um fruto múltiplo ficam tão próximos umas das outras que chegam a formar uma só massa, como no abacaxi.
            O figo e a amora constituem exemplos de frutos múltiplos ou infrutescências*.

*Inflorescências: pseudofruto formado a partir de muitas flores.
*Infrutescências: pseudofruto originado de frutos agregados.



Nos pseudofrutos a porção comestível não corresponde ao ovário desenvolvido. No caju, ocorre hipertrofia do pedúnculo floral.
Na maça, na pêra e no morango, é o receptáculo floral que se desenvolve.
            
Assim, ao comer a polpa de um abacate ou de uma manga você está se alimentando do fruto verdadeiro.
No entanto, ao saborear um caju ou uma maça, você está mastigando o pseudofruto. No caso da banana e da laranja de umbigo (baiana), o fruto é partenocárpico, corresponde ao ovário desenvolvido sem fecundação, logo, sem sementes.
A diferença de fruta e fruto: O que se conhece popularmente por “frutas” não tem significado botânico. Fruta é aquilo que tem sabor agradável, às vezes azedo às vezes doce. É o caso da laranja, pêssego, caju, banana, pêra, maça, morango, amora. Note que nem toda fruta é fruto verdadeiro. Já o tomate, a berinjela, o jiló e a abobrinha, entre outros, são frutos verdadeiros, mas não são frutas...


SEMENTE

            As sementes resultam do óvulo fecundado modificado e desenvolvido. É constituída por duas partes: tegumento e amêndoa. Toda a semente possui um envoltório, mais ou menos rígido, um embrião inativo da futura planta e um tecido de reserva alimentar chamado endosperma ou albúmen.
            Os cotilédones são folhas modificadas, providas de substâncias nutritivas
            A dispersão dos frutos e sementes pode ocorrer pelo vento, por pássaros e outros animais, pela água, pelo próprio fruto, ou até mesmo pelo homem.
           
A importância das sementes pode ser tanto para os animais quanto para o homem, temos: alimentação, óleos, e fibras têxteis.
            Na alimentação: cereais (arroz, trigo, feijão, lentilha, aveia etc.)
            Óleos: algodão, amendoim, oliva, girassol, soja e milho fornecem óleos comestíveis. E o óleo de mamona é usado como lubrificante e o óleo de linhaça para vernizes.
            Fibras têxteis: algumas sementes produzem fibras como o algodão (usadas na confecção de tecidos).

As sementes só germinam quando encontram condições favoráveis podem ser internas e externas, principalmente de umidade, ocorre a hidratação da semente e pode ser iniciada a germinação.
            A disseminação das sementes, isto é serem levadas para lugares onde possam germinar, proporciona assim o surgimento de novas plantas.(a propagação da espécie).

Obs: a Tia colocou imagens mas não carrega qd abre, portanto estudem olhando as imagens da apostila ou de outro livro, internet ok..abraços

 Boa prova!!!!!

             Boas Férias , Feliz Natal!!!!
Bjs Tia Susana

RESUMO CIENCIAS PROVA BIMESTRAL 6º ANO 4º BIMESTRE


RESUMO PROVA BIMESTRAL (4º BIMESTRE)
CIÊNCIAS 6º ANO



RELAÇÕES ECOLOGICAS UNIDADE 3
            Em um ecossistema os seres vivos se relacionam entre si e com o meio. Essas relações podem trazer benefícios (relações harmônicas) ou prejuízos (relações desarmônicas) aos seres vivos que delas fazem parte.
Tanto as relações harmônicas como as desarmônicas podem ocorrer entre indivíduos da mesma espécie (relações intraespecíficas) ou entre indivíduos de espécies diferentes (relações interespecíficas).
           
Relações harmônicas ou interações positivas são aquelas em que não há prejuízo para nenhum dos indivíduos da associação. São exemplos de relações harmônicas: mutualismo, comensalismo, protocooperação, inquilinismo e sociedade.
RELAÇÕES HARMONICAS

            Mutualismo: relação entre duas espécies diferentes em que ambas as partes saem beneficiadas. Ex: as abelhas, os beija-flores, as borboletas e até os morcegos, eles se alimentam do néctar das flores, auxiliando na polinização das flores. Esse tipo de relação é interespecífica.
            Comensalismo: é uma associação em que um indivíduo se alimenta dos restos alimentares do outro, sem prejudicá-lo. Ex: o tubarão e a rêmora, ou o peixe piolho, o pássaro paliteiro e o jacaré. Esse tipo de relação é interespecífica.
            Protocooperação: na protocooperação os dois seres vivos são beneficiados, como exemplo a associação entre o paguro e a anêmona-do-mar. O paguro protege a anêmona de seus predadores dentro se uma concha vazia do molusco. E a anêmona passa a se locomover com facilidade junto ao crustáceo e o crustáceo é protegido do ataque de outros animais pela defesa dos tentáculos “venenosos” da anêmona. Esse tipo de relação é interespecífica.
            Inquilinismo: tipo de associação, em que um ser vivo se instala em outro, sem lhe causar danos.Ex: a associação entre orquídeas e árvores que lhes servem de suporte. Vivendo no alto das árvores, encontram condições ideais de luminosidade para seu desenvolvimento. Esse tipo de relação é interespecífica.
            Sociedade: é um tipo de associação entre seres vivos da mesma espécie que vivem em harmonia e cooperação.Ex: a forma de vida das abelhas, das formigas, dos cupins. Todos trabalham em conjunto para benefícios do grupo. Esse tipo de relação é intraespecífica.
           
Relação desarmônica ou interação negativa, quando pelo menos um dos indivíduos sofre algum tipo de desvantagem em uma associação.
No entanto, as relações desarmônicas são importantes para o equilíbrio das populações. São exemplos de relações desarmônicas: predatismo, parasitismo, canibalismo e competição.
RELAÇÕES DESARMONICAS

Predatismo: é uma relação em que um ser vivo captura e mata um ser vivo de outra espécie para dele se alimentar.Nessa relação, o animal que caça é chamado de predador, e o que é caçado é a presa.Ex:Onça e capivara, pássaro e minhoca, morcego e rã, aranha e mosca, cobra e rato etc.. Esse tipo de relação é interespecífica.
No caso de um animal se alimentar de uma planta, a relação ecológica existente entre eles recebe o nome de herbivorismo.Ex: a cabra que se alimenta de capim, o gafanhoto que se alimenta de folhas etc..


Parasitismo: são seres vivos que vivem no corpo de um indivíduo de outra espécie, o hospedeiro do qual retiram alimento, se possível sem matá-lo.
Parasitismo, portanto é a relação em que um ser vivo se aloja dentro do organismo de outro ser vivo (de outra espécie) causando-lhe danos.
Podem ser ectoparasitas (são parasitas que se alojam na parte externa do hospedeiro), como é o caso do carrapato, da pulga que se fiz ao corpo do hospedeiro como o boi, o cachorro, no caso do homem os piolhos. Eles se alimentam do sangue.
Os endoparasitas (atacam a parte interna de seu hospedeiro), como é o caso da lombriga (vermes parasitas intestinais) e de algumas espécies de bactérias, protozoários e vírus causadores de doenças.
Canibalismo: ocorre quando um animal mata outro da sua própria espécie para se alimentar. É, portanto uma relação desarmônica intraespecífica.Ex: para sua sobrevivência na falta de alimento.Em situação de completa falta de alimento, por exemplo, ratos podem comer os próprios filhotes.
Competição: relações de disputa entre seres vivos da mesma espécie ou de espécies diferentes por alimento ou outros recursos, como território, alimento etc.. Em uma competição, pelo menos um dos envolvidos é prejudicado. Ainda que a disputa não cause morte ou ferimentos, há sempre o desgaste dos competidores como fator negativo. É considerada uma relação desarmônica podendo ser intraespecífica e intraespecífica.

BIOMAS TERRESTRES UNIDADE 4

Biomas são grandes ecossistemas terrestres reunidos, caracterizados por várias espécies de animais e vegetais predominantes na região.
Os principais Biomas terrestres são: Tundra, Taiga, Floresta Temperada, Floresta Tropical, Campos, e Desertos.

Tundra: ele ocorre em regiões próximas ao pólo Norte. Com intenso frio, o solo fica congelado e coberto por neve a maior parte do ano. Apresenta apenas 3 meses de frio menos intenso.No verão ocorre o degelo do solo, formando lagoas e pântanos , onde crescem plantas pequenas como musgos, capins e ervas.Essas vegetações tornam alimentos para animais típicos do Bioma- renas,lobos-árticos, raposas, ursos, insetos entre outros.No inverno muitas aves e mamíferos , migram para regiões mais quentes. Os animais que permanecem são providos de grossa camada de pelos e uma grossa camada de gordura que impede a perda de calor do corpo e serve como reserva de energia, pois estes mamíferos hibernam durante os meses de frio, são eles os lobos, as raposas e os ursos.

Taiga: Também chamada de floresta Boreal ou floresta de Coníferas, a Taiga localiza-se em regiões da América do Norte, da Ásia e do norte da Europa. O inverno é rigoroso, mas no verão a temperatura aumenta um pouco. Quase todo o solo descongela, as plantas típicas são as coníferas, grupo do cedro e dos pinheiros- árvores sempre verdes, que não perdem as folhas nos meses frios do ano. Essas árvores possuem uma adaptação interessante: como no inverno a água do solo está congelada, por isso as folhas dessas árvores são protegidas por uma camada de cera que diminui a perda de água das folhas pela transpiração. Entre os animais deste Bioma estão os alces, lebres, renas, esquilo, porcos-espinhos, castores, marmotas, ratos-silvestres, lobos, raposas, cervos, ursos etc..





Floresta temperada: As florestas temperadas ocorrem em regiões onde as quatro estações do ano são bem definidas, com verão quente e úmido e inverno frio e seco. Ocorre principalmente na Europa e na América do Norte.
O solo deste Bioma é rico em matéria orgânica, e a vegetação, muito diversificada. Muitas árvores perdem suas folhas durante o inverno e, por esse motivo, as florestas temperadas também são chamadas de florestas decíduas ou caducifoliadas. A queda das folhas está associada a uma adaptação das plantas na defesa contra a seca, uma vez que o inverno, que dura três meses, é bastante rigoroso e a água congelam no solo. Entre os animais são encontrados javalis, esquilos, leões-da-montanha, ratos, lobos, lebres, raposas, veados, cervos, diversas espécies de insetos, pássaros, anfíbios e répteis, entre outros.
Floresta tropical: as florestas tropicais ocorrem principalmente na América do Sul, na Ásia e na África. Essas regiões são caracterizadas por altos índices de precipitações (chuvas), temperatura e umidade do ar elevadas. Apresentam vegetação abundante, diversificada e sempre verde, ou seja, as árvores são perdem as folhas de uma só vez em uma estação do ano especifica. O solo apresenta grande quantidade de matéria orgânica em decomposição. As florestas tropicais apresentam grande diversidade de animais como macacos, capivaras, cotias, onças, sapos aves e preguiças, entre outros. A floresta Amazônica (com 40% de sua extensão em território brasileiro) e a mata Atlântica (região desde o Rio Grande do Norte até o Sul do Brasil) são exemplos de bioma de floresta tropical.
Campos: Os campos, formações abertas encontradas em diferentes locais, caracterizam-se por poucas chuvas durante o ano. A vegetação é composta por plantas herbáceas e árvores de pequeno porte.Os campos podem ser classificados em: -Estepes (campos onde predominam gramíneas, ocorrem em regiões sujeitas a seca. As pradarias da América do Norte e os pampas da Argentina, do Uruguai e do Sul do Brasil. -Savanas  (campos onde há, além de gramíneas, arbustos e árvores. Ocorrem principalmente na América do Sul e America Central, na Ásia, na África e na Austrália.O Cerrado, que cobre 25% do território brasileiro, e a Caatinga são exemplos de savana.
Desertos: Os desertos são situados em regiões de clima muito seco, que recebem pouca chuva. Dependendo da região onde se encontra, em um deserto pode haver variações de temperatura entre as estações do ano.Encontram-se em regiões da América do Norte, América do Sul, África, Ásia e Austrália. Por causa da escassez de água, a vegetação é pobre. As poucas plantas estão adaptadas ao clima seco. O cacto é um exemplo de vegetal adaptado aos desertos: ele reserva água em seu interior e possui as folhas modificadas em espinhos para evitar a perda de água por transpiração. Já os animais durante o dia passam escondidos em tocas no solo e saem á noite para caçar.

BIODIVERSIDADE UNIDADE 5

Chama-se biodiversidade ou diversidade biológica a variedade de espécies de seres vivos encontrados nos diversos ecossistemas do planeta. Compreende, portanto, a diversidade de espécies da fauna (animais), e da flora (vegetais) e de microorganismos que realizam suas funções ambientais em conjunto, mantendo o ecossistema em equilíbrio. A biodiversidade do nosso planeta compreende os ecossistemas terrestres e os marinhos.
O Brasil é considerado campeão mundial em biodiversidade, tanto de animais como vegetais. Possuímos o maior número de espécies de mamíferos e de peixes de água doce, o segundo de anfíbios, o terceiro de aves e o quinto de répteis, com mais de 50 mil espécies de arvores e arbustos, o Brasil é o primeiro em biodiversidade vegetal.
Para que haja biodiversidade é necessário existe equilíbrio ecológico entre os seres vivos e o ambiente.
No entanto, com o aumento da população humana gera um dos motivos da exploração sem controle de ambientes naturais como florestas, o que vem causando graves transtornos à biodiversidade.
O equilíbrio de um ecossistema pode ser alterado por processos naturais como também por ação do homem sobre o meio ambiente. Gerando assim desequilíbrios ecológicos ameaçando a biodiversidade.
Chama-se de processos naturais àqueles que ocorrem naturalmente, ou seja, sem a participação do ser humano. São alguns exemplos:

-A atividade de um vulcão que lança na atmosfera enxofre e outros gases tóxicos, causando a morte de animais e plantas.
-Enxurradas que arrastam para dentro dos rios substâncias tóxicas que causam prejuízos aos seres vivos aquáticos e aos terrestres que bebem dessa água.
-Geadas intensas que cobrem a vegetação, queimando e destruindo vegetais e animais do solo.
-Incêndios que podem começar sozinhos se a vegetação estiver muito seca ocasionando a morte de seres vivos.
-Outros fatores naturais são terremotos, maremotos, radiação solar intensificada, tufões, furacões, tornados, frio ou calor intenso, secas prolongadas e enchentes.

            Esses desequilíbrios se não houver intervenção humana, após algum tempo por não serem freqüentes recompõem e os ecossistemas voltam ao seu equilíbrio.
           
            A ação humana são as mais freqüentes alterações que ocorre no ambiente. São algumas delas:

- O desmatamento e as queimadas das florestas para o comércio da madeira e as queimadas, ou o plantio de pasto para o gado e o manejo inadequado da terra para a agricultura.
-O despejo de resíduos domésticos e industriais diretamente em rios, lagos e mares o causando intoxicação e mata seres aquáticos.
-O lançamento de gases tóxicos no ar por escapamentos de veículos e ou pelas chaminés das fábricas causando danos á nossa saúde e á de outros seres vivos.
-A utilização sem controle, de agrotóxicos em lavouras contamina o solo e os rios, matando seres vivos terrestres e aquáticos.
-A construção de usinas hidrelétricas causa danos à biodiversidade, ao represar a água dos rios, em muitas vezes áreas de florestas precisam ser inundadas, matando assim diversas formas de vida, ameaçando de extinção muitas espécies de animais e vegetais.
            IBAMA (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais renováveis). ONGs (Organizações não governamentais).
            Unidades de conservação do ambiente natural, essas unidades são áreas destinadas à preservação de espécies animais e vegetais. As unidades de conservação são administradas pelo Governo. Existem alguns tipos de unidades:

-Reservas biológicas: são áreas totalmente reservadas, onde não se admite visitação pública.
-Parques nacionais: são grandes áreas que ainda não foram muito modificadas pela ação humana, são preservadas espécies animais e vegetais e são abertos á visitação (aos turistas).
-Áreas de Proteção Ambiental (APA): essas áreas têm como objetivo a proteção de animais e plantas. É permitido, com certa restrição que seres humanos habitem esses locais desde que obedeçam as condições estabelecidas pelo IBAMA.


BOA PROVA!!!

                     BOAS FÉRIAS!!!! 
Feliz Natal... bjs Tia Susana